Tenho impressão de que o Sacramento da Penitência nos dá quadamtenus a restauração da inocência.
As graças que esse sacramento dá, não são as da Eucaristia, são graças
específicas.
Quantas e quantas vezes eu me retirei da Confissão com a alma
leve, como se eu tivesse ficado mais moço e como se a lei da gravidade deixasse
de existir para mim.
Acho que isso aconteceu com todos.
Uma tranquilidade… oh! É esta vida do inocente que se abre. Quantas
vezes…!
Às vezes, de se ajoelhar ali no confessionário, antes mesmo de
acusar os pecados, já uma atmosfera envolve a alma, uma atmosfera sui generis. Às vezes, só de olhar o
confessionário….
(SDP, CSN 21/6/1980)
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