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sábado, 15 de janeiro de 2011

Agenda distribuída pela Comunidade Europeia despreza os cristãos

A Comunidade europeia pensou nas crianças que estão a frequentar as escolas secundárias e editou 3 milhões de cópias da Agenda Europa. Nela encontra-se todo o tipo de comemoração histórica e religiosa, com pequenos pensamentos. Por exemplo, 9 Maio: Dia da Europa, etc.. Qual não foi o espanto dos jovens e, sobretudo, dos pais ao verificarem que a Comissão se tinha esquecido de que a Europa é um continente majoritariamente cristão. Nem a Páscoa, a maior festa da cristandade, nem o Natal aparecem na dita agenda. O mais curioso é que as festas religiosas judaicas, muçulmanas, hindus, sikhs, etc. estão assinaladas. No dia 25 de Dezembro, por exemplo, aparece apenas esta mensagem: "Um verdadeiro amigo é aquele que compartilha as suas preocupações e alegrias". Trata-se de um esquecimento, declarou um porta-voz da Comissão.
Para muitos cristãos não passou de mais um desprezo pelas nossas raízes cristãs. Quando se sabe que não quiseram colocar uma referência a Deus ou
ao cristianismo na Constituição europeia, fica sempre a dúvida sobre se foi realmente um "esquecimento". Esperemos para ver se no ano de 2012 as festas cristãs continuam esquecidas na Agenda Europa!


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O que é o purgatório?

O Papa Bento XVI dedicou a sua catequese, na audiência geral do dia 12/1/2011, à Santa Catarina de Genova, uma mística italiana do século XVI. No seu Tratado sobre o Purgatório, a santa descreve o Purgatório não como um lugar ou "um elemento da paisagem das entranhas da terra", mas um "fogo interior"

"Catarina, afirmou Bento XVI, fala dos tormentos do Purgatório como um sofrimento interior da alma que, ciente do amor imenso de Deus, sofre por não lhe ter correspondido de forma perfeita e é precisamente o amor divino que a purifica das manchas de pecado que ainda a impedem de viver na presença da majestade de Deus".

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Liberdade religiosa ou simplesmente liberdade de culto?

Quando se vive numa sociedade em que Deus vai ficando cada vez mais longe e que os bens materiais passam a ser os verdadeiros deuses dos homens, certos conceitos, como o da liberdade religiosa ficam cada vez mais reduzido. Para um europeu, neopaginzado, por exemplo, se perguntarmos o que significa liberdade religiosa, ele responderá rapidamente: a liberdade de praticar o seu culto num templo. Mas, será que a liberdade religiosa se resume apenas a isto? E o direito dos pais a educarem os seus filhos segundo as suas crenças? E a formação religiosa?

Nos países muçulmanos a liberdade é ainda mais ténue... Como afirmou o Papa Bento XVI ao Corpo diplomático acreditado junto à Santa Sé no dia 10 de Janeiro: "O peso particular de uma determinada religião numa nação não deveria jamais implicar que os cidadãos pertencentes a outra confissão fossem discriminados na vida social ou, pior ainda, que se tolerasse a violência contra eles".

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Rezar enquanto se trabalha

Todo cristão deve rezar, ou seja, elevar a sua mente ou coração a Deus. Esta procura e encontro com o Criador devem ser feitos não só na Igreja, como querem nos fazer crer os "laicistas", mas nas vinte quatros horas do dia em qualquer lugar onde nos encontramos.

Para os religiosos, a vida de recolhimento ou em comunidade facilita a intimidade com Deus. Mas, para a grande maioria dos homens, é justamente nos trabalhos e ocupações diárias que as mentes e corações devem elevar-se a Deus. Foi este o exemplo que o Divino Mestre nos deu durante os 30 anos passados na Casa de Nazaré. No convívio com a Sua família, na carpintaria com São José ou na ajuda a Nossa Senhora nos pequenos afazeres do lar, numa vida muito parecida com a de muitas famílias dos nossos dias, Nosso Senhor, Homem e Deus, cres­cia em sabedoria, idade e graça diante de Deus e dos homens" (Lc. 2, 52). 

Também nós devemos aproveitar os nossos afazeres para termos constantemente presente Deus nas nossas vidas, oferecer-Lhe os nossos pensamentos, as nossas acções, oferecer-Lhe os nossos esforços, etc. para crescermos em santidade e atingirmos um ponto da nossa vida espiritual em que não mais sabemos diferenciar entre o trabalho e a oração, vivendo todo o dia na presença de Deus!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Individualisme consommateur


Dans un entretien accordé au Journal Le Monde du 4 janvier 2011, l'économiste Tim Jackson critique la culture de la consommation et de l'índividualisme.

"Notre culture repose sur un appétit continu pour la nouveauté, qui est le langage symbolique des objets. Nous avons encouragé systématiquement le comportement individualiste et matérialiste.

Cette psychologie collective est indispensable au modèle actuel, car si les dépenses baissent, il s’écroule. Mais en récession, par exemple, il est à noter que les gens épargnent davantage spontanément, ce qui  pénalise le système.

Cette épargne supplémentaire – qui se traduit par une moindre consommation – prouve que le modèle économique actuel peut être en contradiction avec le comportement des gens. En fait, l’altruisme est aussi présent chez l’homme que l’individualisme. De même, la course à la nouveauté est en conflit avec le souhait de beaucoup de se satisfaire de l’existant.

Dans ces conditions, pourquoi privilégier ce côté individualiste du consommateur, qui n’est qu’une part de la psyché humaine, et l’encourager systématiquement?"

La liberté religieuse: ni laicisme ni fondamentalisme

À la fenêtre de son bureau au Vatican, lors du premier Angelus de l'année 2011, le Pape Benoit XVI a rappelé la necessité cruciale de la liberté religieuse, un des grands enjeux de l'humanité : "Deux extrêmes s'opposent, un laïcisme souvent sourd, qui marginalise la religion en la confinant dans la sphère privée, et un fondamentalisme qui voudrait l'imposer à tous par la force... Or, là où la liberté religieuse est respectée, la dignité de la personne l'est à tous les niveaux, y compris dans une recherche sincère du vrai et du bien, qui consolide la conscience morale et renforce la cohésion sociale. En cela la liberté religieuse est la meilleure voie pour bâtir la paix".

O amor do próximo prepara o amor de Deus

O amor de Deus é o primeiro mandamento na hierarquia da obrigação, mas o amor do próximo é o primeiro na ordem da acção. Aquele que te deu o mandamento do amor nestes dois preceitos, não podia preceituar o amor do próximo de preferência ao amor de Deus; mas primeiramente preceituou o amor de Deus e depois o do próximo.

Entretanto, tu que ainda não vês a Deus, merecerás contemplá-l’O, se amas o próximo; com o amor do próximo purificas o teu olhar, para que os teus olhos possam contemplar a Deus, como afirma claramente São João: “Se não amas o teu irmão que vês, como poderás amar a Deus que não vês?” (…)

Começa, portanto, a amar o próximo. Reparte o teu pão com o faminto e dá pousada ao pobre sem abrigo, leva roupa ao que não tem que vestir e não voltes as costas ao teu semelhante.

Que conseguirás, praticando tudo isto? Então a tua luz brilhará como a aurora. A tua luz é o teu Deus: Ele é a aurora que despontará sobre ti depois da noite deste mundo. Esta luz não nasce nem tem ocaso, porque permanece para sempre.

Amando o próximo e cuidando dele, vais percorrendo o teu caminho. E para onde caminhas senão para o Senhor Deus, para Aquele que devemos amar com todo o nosso coração, com toda a nossa alma, com toda a nossa mente? É certo que ainda não chegámos até junto do Senhor; mas já temos connosco o próximo. Ajuda, portanto, aquele que tens ao lado, enquanto caminhas neste mundo, e chegarás até junto d’Aquele com quem desejas permanecer eternamente.

Dos tratados de Santo Agostinho, bispo, sobre o Evangelho de São João (Tract. 17, 7-9; CCL 36, 174-175)


domingo, 2 de janeiro de 2011

Sagrado Coração de Jesus de Majestade infiinita

Há uma invocação na Ladainha do Sagrado Coração de Jesus que diz o seguinte: Coração de Jesus, de Majestade Infinita, tende piedade de nós!

Ele tem uma majestade infinita, mas Ele não teria essa majestade infinita se não chegasse às últimas perfeições, às últimas radicalidades daquilo que Ele é, daquilo que Ele pensa, daquilo que Ele sabe. Porque quem não é íntegro e não chega até as últimas conseqüências de si mesmo, esse não tem majestade. O próprio da majestade é ser íntegro, é chegar até as últimas conseqüências de si mesmo.

(Plinio Correa de Oliveira, Chá na Sede do Reino de Maria, 12 de Janeiro de 1992)

Condenação do Papa aos atentados contra os Cristãos

Depois do angelus do dia 1 de Janeiro de 2011, o Papa Bento XVI condenou os ataques sofridos pelos cristãos em países cuja religião predominante é a muçulmana. Desta vez, no Egipto um carro armadilhado explodiu à saída da Missa celebrada em rito copta. Dezenas de pessoas ficaram feridas e 21 cristãos morreram.

“Ontem de manhã [dia 1 de Janeiro], soube com pesar da notícia do grave atentado contra a comunidade cristã copta que teve em lugar em Alexandria, do Egipto. Este vil gesto de morte, como o de colocar bombas junto das casas dos cristãos no Iraque para os obrigar a sair, ofende Deus e a humanidade inteira". Mas, o Papa reza “pelas vítimas e seus familiares e encoraja as comunidades eclesiais a perseverarem na fé e no testemunho de não violência que nos vem do Evangelho”.

Desde Novembro, quando foram massacrados sacerdotes e fiéis durante uma missa em Bagdad, os cristãos passaram a ser considerados "alvos legítimos". Em Dezembro, num comunicado difundido num site islamista, os muçulmanos foram convidados a atacar igrejas nas festas de Natal, que no Oriente são celebradas no dia 7 de Janeiro.

Homilia de Bento XVI na festa de Santa Maria Mãe de Deus de 2011

Queridos irmãos e irmãs:

Ainda envolvidos pelo clima espiritual do Natal, no qual contemplamos o mistério do nascimento de Cristo, hoje celebramos, com os mesmos sentimentos, a Virgem Maria, que a Igreja reverencia como Mãe de Deus, enquanto deu corpo ao Filho do Pai Eterno. As leituras bíblicas desta solenidade enfatizam principalmente o Filho de Deus feito homem e o "nome" do Senhor. A primeira leitura nos apresenta a bênção solene que os sacerdotes pronunciavam sobre os israelitas nas grandes festas religiosas: está marcada precisamente pelo nome do Senhor, repetido três vezes, como exprimindo a plenitude e a força que derivam desta evocação. Este texto de bênção litúrgica, de fato, recorda a riqueza da graça e da paz que Deus dá ao homem com uma disposição benévola para com ele, e que se manifesta com "resplandecimento" no rosto divino e no fato de "dirigi-lo" a nós.


A Igreja volta a escutar hoje estas palavras, enquanto pede ao Senhor para que abençoe o novo ano que se inicia, consciente de que, diante dos trágicos acontecimentos que marcam a história, diante das lógicas de guerra que infelizmente ainda não foram superadas, somente Deus pode tocar o coração humano e assegurar esperança e paz à humanidade. Está consolidada a tradição, que no primeiro dia do ano a Igreja, espalhada por todo o mundo, eleve uma uníssona oração para invocar a paz. É bom iniciar um novo caminhar andando com decisão em direção à paz. Hoje, queremos recolher o grito de tantos homens, mulheres, crianças e idosos, vítimas da guerra, que é o rosto mais horrível e violento da história. Rezemos hoje para que a paz, que os anjos anunciaram aos pastores na noite de Natal, possa chegar a todos os lugares: "paz na terra aos homens de boa vontade" (Lc 2,14). Por isso, especialmente com nossa oração, queremos ajudar cada pessoa e cada povo, sobretudo aqueles que possuem responsabilidade de governar, a trilhar sempre de modo decisivo o caminho da paz.

Na segunda leitura, São Paulo resume na adoção filial a obra da salvação realizada por Cristo, a qual está repleta da figura de Maria. Graças a Ela, o Filho de Deus, "nascido de mulher" (Gl 4,4), pôde vir ao mundo como verdadeiro homem, na plenitude dos tempos. Esse cumprimento, esta plenitude, refere-se ao passado e às expectativas messiânicas que são cumpridas, mas, ao mesmo tempo, também se refere à plenitude em sentido absoluto: no Verbo feito carne, Deus disse sua Palavra última e definitiva. No limiar de um novo ano, ressoa assim o convite a caminhar alegremente até a luz do "sol que nasce do alto" (Lc 1,78), pois, na perspectiva cristã, todo o tempo é habitado por Deus, não há futuro que não esteja dirigido a Cristo e não existe plenitude fora da de Cristo.

A passagem do Evangelho de hoje termina com a imposição do nome de Jesus, enquanto Maria participa em silêncio, meditando em seu coração sobre o mistério do seu Filho, que de uma forma tão singular é dom de Deus. Mas o trecho evangélico que ouvimos torna particularmente evidente os pastores, que voltaram "glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido" (Lc 2,20). O anjo tinha lhes anunciado que, na cidade de Davi, ou seja, Belém, havia nascido o Salvador e que encontrariam o sinal: um bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura (cf. Lc 2,11-12). Partindo rapidamente, encontraram Maria, José e o Menino. Observemos como o evangelista fala sobre a maternidade de Maria a partir do Filho, o "Menino envolto em panos", pois é ele - o Verbo de Deus (Jo 1,14) - o ponto de referência, o centro do acontecimento que está sendo realizado e é Ele quem faz que a maternidade de Maria seja qualificada como "divina".

Esta maior atenção que as leituras de hoje dedicam ao Filho, a Jesus, não reduz o papel da Mãe; pelo contrário, coloca-a na justa perspectiva. De fato, Maria é verdadeira Mãe de Deus, precisamente em virtude da sua total relação a Cristo. Portanto, glorificando o Filho, honra-se a Mãe e, honrando a Mãe, glorifica-se o Filho. O título de Mãe de Deus, que hoje a liturgia põe em relevo, sublinha a missão única da Virgem Santa na história da salvação: missão que está na base do culto e da devoção que o povo cristão lhe reserva. De fato, Maria não recebeu o dom de Deus só para si, mas para levá-lo ao mundo: na sua virgindade fecunda, Deus deu aos homens os bens da salvação eterna (cf. Oração coleta). E Maria oferece continuamente sua mediação ao Povo de Deus que peregrina na história, rumo à eternidade, como antes a ofereceu aos pastores de Belém. Ela, que deu a vida terrena o Filho de Deus, continua dando aos homens a vida divina, que é Jesus Cristo e seu Santo Espírito. Por isso, é considerada a Mãe de todo homem que nasce para a Graça e, ao mesmo tempo, é invocada como Mãe da Igreja.

É no nome de Maria, Mãe de Deus e dos homens, que desde 1º de janeiro de 1968 se celebra em todo o mundo o Dia Mundial da Paz. A paz é dom de Deus, como ouvimos na primeira leitura: O Senhor nos dê a paz (Nm 06,26). Esse é o dom messiânico por excelência, o primeiro fruto da caridade que Jesus nos doou, é a nossa reconciliação e pacificação com Deus. A paz é também um valor humano a ser realizado no campo social e político, mas tem suas raízes no mistério de Cristo (cf. Conc. Vat. II, Const. Gaudium et spes, 77-90). Nesta celebração solene, por ocasião do 44º Dia Mundial da Paz, estou feliz por poder dirigir minha cordial saudação aos ilustres senhores embaixadores junto à Santa Sé, com meus melhores votos por sua missão. Uma saudação fraterna e cordial se dirige também ao meu secretário de Estado e aos demais responsáveis dos dicastérios da Cúria Romana, com uma lembrança particular ao presidente do Conselho Pontifício "Justiça e Paz" e seus colaboradores. Desejo manifestar-lhes meu vivo reconhecimento pelo empenho quotidiano a favor de uma pacífica convivência entre os povos e da formação cada vez mais sólida de uma consciência de paz na Igreja e no mundo. Nesta perspectiva, a comunidade eclesial está cada vez mais empenhada em trabalhar, segundo as indicações do magistério, para oferecer um seguro patrimônio espiritual de valores e princípios, na contínua busca da paz.

Eu quis recordar, em minha Mensagem para o dia de hoje, com o título "Liberdade religiosa, caminho para a paz": "O mundo precisa de Deus; precisa de valores éticos e espirituais, universais e compartilhados, e a religião pode oferecer uma contribuição valiosa na busca da paz, para a construção de uma ordem social e internacional justa e pacífica" (n. 15). Sublinhei, portanto, que "a liberdade religiosa é elemento imprescindível num Estado de direito; não pode ser negada sem que se afetem ao mesmo tempo todos os direitos e liberdades fundamentais, dos quais é síntese e cume" (n. 5).

A humanidade não se pode mostrar resignada à força negativa do egoísmo e da violência, não se pode habituar a conflitos que provocam vítimas e põem em risco o futuro dos povos. Diante das ameaçadoras tensões do momento, diante especialmente das discriminações, arbitrariedades e intolerâncias religiosas, que hoje agridem particularmente os cristãos, mais uma vez renovo o convite para que não cedam ao desânimo e à resignação. Exorto todos a rezar, a fim de que chegue a bom fim os esforços realizados em toda parte para promover e construir a paz no mundo. Para esta difícil tarefa não bastam palavras, é necessário o empenho concreto e constante dos responsáveis das nações, mas é sobretudo necessário que cada pessoa esteja animada pelo autêntico espírito da paz, que deve ser implorado sempre na oração e vivido nas relações diárias, em todo ambiente.

Nesta Celebração Eucarística, temos diante de nós, para nossa veneração, a imagem de Nossa Senhora do Sacro Monte de Viggiano, tão querida pelas pessoas de Basilicata. A Virgem Maria nos doa seu Filho, nos mostra o rosto de seu Filho, Príncipe da Paz: que ela nos ajude a permanecer na luz deste rosto, que brilha sobre nós, para que possamos redescobrir toda a ternura de Deus Pai. Que Maria nos ajude a invocar o Espírito Santo, para que renove a face da terra e transforme os corações, dissolvendo a sua dureza diante da bondade do Menino, que nasceu para nós. A Mãe de Deus nos acompanhe neste novo ano e obtenha para nós e para o mundo inteiro o desejado dom da paz.

Amém.