Quando se vive numa sociedade em que Deus vai ficando cada vez mais longe e que os bens materiais passam a ser os verdadeiros deuses dos homens, certos conceitos, como o da liberdade religiosa ficam cada vez mais reduzido. Para um europeu, neopaginzado, por exemplo, se perguntarmos o que significa liberdade religiosa, ele responderá rapidamente: a liberdade de praticar o seu culto num templo. Mas, será que a liberdade religiosa se resume apenas a isto? E o direito dos pais a educarem os seus filhos segundo as suas crenças? E a formação religiosa?
Nos países muçulmanos a liberdade é ainda mais ténue... Como afirmou o Papa Bento XVI ao Corpo diplomático acreditado junto à Santa Sé no dia 10 de Janeiro: "O peso particular de uma determinada religião numa nação não deveria jamais implicar que os cidadãos pertencentes a outra confissão fossem discriminados na vida social ou, pior ainda, que se tolerasse a violência contra eles".
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