Em todo homem há um lado bom e um lado ruim. Esses dois lados estão, continuamente, numa luta desigual, em que muitas vezes as condições da época, os defeitos, os pecados etc., levam a pessoa a ceder, a não ir para cima, mas para baixo, ou a estagnar.
Então, o que devemos fazer? Apontar os defeitos e tratar os outros pelo seu lado menos bom, quando foram mais fracos?
Não! Devemos socorrer, ajudar, estimular, prestigiar, incentivar o lado bom que há em cada pessoa e tratá-la com gentileza e com atenção, como se ela tivesse correspondido sempre a todas as graças que Deus lhe enviou, de maneira a estimulá-la e dar-lhe vontade de progredir na virtude.
(Cf. Plinio Correa de Oliveira, reunião, 28 de julho de 1988)