Duas tentativas de assassinato a São João Bosco
The Little-Known Story of When the Masons Tried to Kill Don Bosco
After confessing what his mission was, the young man threw the weapon he was hiding on the floor.
The National Catholic Report CNA Staff News January 31, 2024
History notes how much the Freemasons hated St. John Bosco, the founder of the Salesians — whose feast the Church celebrates on Jan. 31 — but less known are their attempts to kill him.
The two assassination attempts ordered by Freemasons against Bosco can be found in The Biographical Memoirs of Don Bosco and was recounted in the June 1, 1980, issue of the Salesian Bulletin, the official publication of the Salesian Family.
According to these accounts, a former student of Bosco named Alessandro Dasso showed up at the gatehouse in late June 1880 asking to speak to the priest.
“His eyes were full of anguish,” the account related. “Don Bosco received him with his usual kindness,” but faced with the “growing agitation” of the young man, the founder of the Salesian family asked him: “What do you want from me? Speak! You know that Don Bosco loves you.”
At these words, Dasso “fell to his knees, burst into tears and sobs,” and revealed the truth.
According to the story, the young man was a Freemason and the group had sentenced Don Bosco to death. Twelve men’s names had been drawn, and they were to carry out the order.
Dasso told Don Bosco that “it was up to me to be the first, just me! And this is why I came! I will never do it. I will draw down upon myself the revenge of the others; revealing the secret is my death, I know I’m done for. But killing Don Bosco, never!”
After confessing what his mission was, the young man threw the weapon he was hiding on the floor.
Despite Bosco’s attempts to console him, the young man quickly left the house. On June 23, Dasso tried to take his life by throwing himself into the Po River but he was rescued in time by policemen.
Some time later, Bosco helped him escape from Italy and he lived in hiding “until the end of his days,” according to the Salesian account.
Months later, in December 1880, another young man came to visit.
The “sinister” gleam in the young man’s eyes caused the holy priest to have “very little trust,” the story goes. The young man expressed himself as “a high and mighty man” and as he spoke, “a small six-shooter slipped out of his pocket onto the sofa.”
Without the man noticing, the priest placed his hand on the weapon and slowly put it in his pocket. The young man tried to find the gun in his own pocket but to no avail and looked astonished.
“What are you looking for, sir?” Bosco reportedly asked him calmly. The confused young man replied: “I had something here in my pocket... But where did it go?”
According to the story, “Don Bosco, moving quickly toward the door and putting his left hand on the handle in order to get ready to open it, pointed the gun at him and, without getting angry, said: ‘This is the tool you were looking for, isn’t it? At the sight of this, the scoundrel was stunned.” And he “tried to grab his revolver. But Don Bosco told him forcefully: ‘Go on, get out of here right away! And may God have mercy on you!’”
“Then he opened the door and asked some of those who were in the anteroom to accompany the man to the gatehouse. The assassin hesitated, but Don Bosco told him: ‘Get out and don’t come back!’” And the young man who wanted to end the priest’s life had to leave along with other companions who were waiting for him outside in a carriage.
Cardenal José
Luis Lacunza está desaparecido
La fuente confirmó que las
autoridades de la iglesia alertaron a las autoridades en la provincia de
Chiriquí sobre la desaparición del Cardenal.
CRITICA.COM.PA, José Vásquez
- 01 de febrero de 2024
Una fuente confirmó este
jueves que el cardenal José Luis Lacunza,
“Maestro Juan”, de 80 años y
Obispo de la Diócesis de David, permanece desaparecido desde el pasado martes
en horas de la tarde, cuando se le observó por última vez saliendo de la sede
del obispado donde está ubicada su residencia.
El pasado martes salió del
obispado en su auto, modelo Nissan X-Trail, color blanco, y desde entonces se
desconoce su paradero.
Las alarmas sobre su ausencia
se dieron, ya que el Cardenal no asistió a varias actividades religiosas que
mantenía en su agenda diaria, entre ellas, la misa en honor a Don Bosco, la
misa diaria en la Catedral San José de David y reuniones previamente coordinadas
con algunos grupos católicos.
La fuente confirmó que las
autoridades de la iglesia alertaron a las autoridades en la provincia de
Chiriquí sobre la desaparición del Cardenal.
Se pudo conocer que los
organismos de seguridad han iniciado operativos que puedan dar con el paradero
del cardenal Lacunza.
Fiscales viajan a Chiriquí
para reforzar investigación sobre desaparición de cardenal Lacunza
En tanto, el procurador General de la Nación, Javier Caraballo, dijo
que un grupo de fiscales de Panamá se desplazará hacia David, Chiriquí, para
reforzar las investigaciones a fin de esclarecer los hechos tras la desaparición
del cardenal José Luis Lacunza.
Explicó que la Fiscalía de
Chiriquí recibió la denuncia anoche y hasta el momento se han tomado algunas
entrevistas.
Indicó que las
investigaciones son incipientes y en este caso donde está en riesgo la vida de
una persona es necesario la prudencia sobre proporcionar más datos.
Solicitan oración al pueblo
Por su parte, El arzobispo
metropolitano, José Domingo Ulloa, en un mensaje en la red social del
Arzobispado de Panamá, expresó "al confirmar con las autoridades
eclesiales de la Diócesis de David, el desconocimiento del paradero del
cardenal José Luis Lacunza, pedimos al pueblo de Dios a unirse en oración en
estos momentos, pidiendo su pronta aparición".
O tratamento especial para os amigos...
Vaticano lança dúvidas sobre o caso
do padre Rupnik
7 Margens, Manuel Pinto | 31 Jan 2024
O Dicastério para a Doutrina da Fé (DDF), da Igreja Católica,
acaba de emitir um “esclarecimento” sobre as competências próprias e alheias
para tratar dos casos de crimes contra o sexto mandamento do Decálogo (abuso
sexual), cometidos por clérigos, as quais terão consequências para casos como o
do padre e artista Marko Rupnik.
Aquele Dicastério tem, desde 2010, competência para tratar
desse tipo de casos, mas só quando a suspeita de abusos recai sobre menores e
pessoas que “habitualmente têm um uso imperfeito da razão”. A atribuição havia
sido estabelecida no motu proprio Sacramentorum Sanctitatis Tutela, e
manteve-se sem alterações numa revisão efetuada em 2021.
Entretanto, explica o comunicado do DDF, na sequência do
documento do Papa Francisco Vos Estis Lux Mundi, foi introduzida no Código de
Direito Canónico uma definição mais alargada de “adulto vulnerável”, que deixou
de abarcar apenas pessoas com algum tipo de deficiência mental.
De facto, esse conceito passou a incluir “qualquer pessoa em
estado de enfermidade, de deficiência física ou mental, ou de privação da
liberdade pessoal que, de facto, mesmo ocasionalmente, limita a capacidade de
compreender ou querer ou, em qualquer caso, resistir à ofensa” (ver art. 1 § 2,
b de Vos Estis Lux Mundi).
Na sequência destes desenvolvimentos, e mantendo-se a
competência do Dicastério para a Doutrina da Fé limitada a casos de menores de
18 anos e a pessoas com “uso imperfeito da razão”, todos os restantes casos que
envolvam abusos de pessoas adultas por parte de clérigos são analisados e
decididos pelos dicastérios respetivos – dos bispos, dos padres e diáconos, e
dos religiosos.
Este esclarecimento deixa, entretanto, em aberto várias
dúvidas, se se considerar, por exemplo, o conhecido caso do padre ex-jesuíta
Marko Rupnik. Segundo informações divulgadas e assumidas pelos mais altos
responsáveis da Companhia de Jesus, nos últimos cinco anos, por duas vezes a
então Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) tratou dos casos de queixas de
ex-religiosas da Comunidade Loyola contra Rupnik e deu instruções à Companhia
acerca deste caso, sendo certo que, em 2018, se tratou do crime de absolvição
de uma cúmplice em matéria relativa ao sexto mandamento, que implicou uma
condenação unânime a pena de excomunhão latae sententiae. Mas justifica-se a
pergunta: atuou a CDF em matéria para a qual não tinha competência? Ou tomou as
vítimas como afetadas por “uso imperfeito da razão”?
Por outro lado, quando o Papa Francisco decidiu, em finais de
outubro do ano findo, autorizar a reabertura do processo contra Rupnik, aberto
em 2021 e encerrado por prescrição dos factos, estava a encarregar quem para
conduzir essa tarefa? O Dicastério para a Doutrina da Fé ou o Dicastério para
os religiosos, dado que Rupnik era então membro da Companhia de Jesus?
Seja como for, cabe perguntar por que razão entendeu o DDF ser
este o momento para vir a público com um esclarecimento. Será este passo alheio
ao facto de o caso Rupnik ter voltado a primeiro plano com mais uma denúncia de
abusos cometidos por aquele clérigo e a alusões de que o assunto estaria em
apreciação naquele Dicastério? Iremos, agora, entrar numa fase de passa-culpas,
dado que o Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de
Vida Apostólica poderia argumentar que, quando o Papa se pronunciou, o padre
Rupnik já não era jesuíta?
Rupnik será
juzgado por el Dicasterio para la Vida Religiosa
Religion Digital, 31.01.2024
Jesús Bastante
Marko Rupnik será juzgado en
el Vaticano, pero no por Doctrina de la Fe, sino por el dicasterio de la Vida
Consagrada. Así lo aclaró en una nota, difundida ayer, el dicasterio presidido
por Víctor Manuel 'Tucho' Fernández, recalcando que este organismo sólo es
responsable de los casos de abusos sexuales a menores y discapacitados
mentales.
"La definición de adulto
vulnerable incorpora casos más amplios que la competencia de la DDF, que sigue
limitada, además de a los menores de dieciocho años, a los que habitualmente
tienen un uso imperfecto de la razón. Por lo tanto, los demás casos fuera de
estos supuestos son tratados por los departamentos competentes", señala la
nota de Doctrina de la Fe. Dicho en román paladino: si la víctima es un menor o
un discapacitado, el caso sigue en Doctrina de la Fe; si los abusos se dan por
parte de un obispo, pasa a Obispos; y, si -es el caso de Rupnik- se trata de
religiosos, el acusado será juzgado por Vida Consagrada. De igual modo sucederá
en el caso de los territorios de misión, por ejemplo, o para el Clero.
La nota surge por
"malentendidos" surgidos en torno a la figura de "persona
necesitada de protección". Desde Vos Estis Lux Mundi, los adultos
vulnerables, término que incluye a
"toda persona en estado de enfermedad, deficiencia física o psíquica, o
privación de libertad personal que limite de hecho, incluso ocasionalmente, su
capacidad de entender o de querer o, en todo caso, de resistir al delito".
"A este respecto
-subraya la nota de Doctrina de la Fe-, cabe recordar que la definición de
adulto vulnerable incorpora casos más amplios que la competencia de la DDF, que
sigue limitada, además de a los menores de dieciocho años, a los que habitualmente
tienen un uso imperfecto de la razón. Por lo tanto, los demás casos fuera de
estos supuestos son tratados por los departamentos competentes".
Vatican News acessível agora em
Mongol
O portal de notícias do Vaticano passou a ser consultável em
52 línguas, desde o dia 31 de janeiro. A partir de hoje, as notícias estarão
disponíveis também em Mongol.
E a China vai aumentando a sua penetração
no mundo...
China has nudged Japan aside as No.
1 auto exporter, Japanese data show
Star Tribune, Associated
Press, JANUARY 31, 2024
TOKYO — Data from a
Japanese auto industry association show that China overtook Japan as the
world's largest vehicle exporter last year.
The Japan Automobile
Manufacturers Association reported Japan exported 4.42 million vehicles in
2023, up 16% from a year earlier, while domestic auto sales totaled nearly 4.78
million vehicles.
According to figures
released earlier by the China Association of Automobile Manufacturers, China
exported 4.91 million vehicles last year. That was nearly 58% more than the
year before. Much of the increase was driven by shipments of electric and
hybrid vehicles.
Japan's car exports
totaled 4.2 million in 2022. It had held the role as top exporter since 2017.
Overall, auto sales in
Japan have been mostly on the decline since 2000.
Toyota and other Japanese
makers, including those making trucks and buses grouped in JAMA, have been
developing EVs, but they also invest in hybrids, fuel cells and other types of
powertrains.
As vozes dissonantes do episcopado Sul
Africano
Many
African bishops have rejected same-sex blessings. South Africa is taking a
different stand.
America, Russell Pollitt,
S.J., January 31, 2024
Cardinal Stephen Brislin,
the spokesperson for the Southern African Catholic Bishops’ Conference, said
that the conference “has taken a slightly different stand from the rest of
Africa” on the Vatican declaration “Fiducia Supplicans,” which for the first
time formally granted permission to clergy to bless people in same-sex or
irregular relationships. He added that the conference’s local bishops “would
implement the document and its recommendations with blessings, prudently.”
Explaining the bishop
conference’s position on “Fiducia Supplicans,” the prelate said that “it is up
to the local bishop to see how he will implement it in his diocese. This is
quite clear because it is a pastoral issue and not a doctrinal issue.”
Cardinal Brislin, the
archbishop of Cape Town, South Africa, was addressing a press conference on
Jan. 30, with the president of the conference, Bishop Sithembele Sipuka, after
the first biannual plenary of the bishops at their headquarters in Pretoria, South
Africa.
Less than a month ago, on
Jan. 11, the president of the Symposium of Episcopal Conferences of Africa and
Madagascar (SECAM), Cardinal Fridolin Ambongo Besengu, O.F.M. Cap., had said
that he signed a document rejecting “Fiducia Supplicans” on behalf of the
entire Catholic Church in Africa. Cardinal Besengu, the archbishop of Kinshasa
in the Democratic Republic of the Congo, said that his statement on the
declaration reflected a synthesis of all the African bishops’ responses to
“Fiducia Supplicans” before going to Rome to present it to Pope Francis.
Cardinal Besengu said:
“We, the African Bishops, do not consider it appropriate for Africa to bless
homosexual unions or same-sex couples because, in our context, this would cause
confusion and would be in direct contradiction to the cultural ethos of African
communities.”
But during the press
conference on Jan. 30, Cardinal Brislin said, “Each bishop has to assess the
particular needs of his own diocese and the particular impact this would have.
And we in South Africa felt that obviously, it is up to each local bishop but
that we would implement the document and its recommendations with blessings,
prudently.”
The cardinal added that
the Southern African bishops’ conference position is “certainly not a criticism
of [other African bishops], as they must just see and assess their own
particular situations.” He said that the other African bishops “are fully entitled
to do that as they are looking at their own particular situations and their own
particular pastoral concerns.”
Like the Southern African
conference, the Maghreb region’s bishops on Jan. 23 announced that they had
also departed from SECAM’s position. After their plenary session, the bishops
of Algeria, Libya, Morocco, Tunisia and Western Sahara said: “When people in an
irregular situation come together to ask for a blessing, it may be given
provided this does not cause confusion for them or for others.”
The diverging responses to
the papal declaration reflect the vast cultural and religious diversity of
Africa, suggesting that for the continent there will be no one “African
position” on “Fiducia Supplicans.”
Responding to South
African media, Bishop Sipuka affirmed church teaching, saying that the Catholic
Church still holds that “same-sex unions, according to the teaching of the
church, are not in accordance with the will of God.” The bishop added, “People who
have deviated—or who are deviating from the will of God—[however] are not
excluded from the mercy of God.”
Cardinal Brislin agreed
with Bishop Sipuka, noting, “The declaration very clearly reaffirms the
doctrine of the Catholic Church about marriage, [that it is] a lifelong
commitment between a man and woman.”
“‘Fiducia Supplicans,’”
the cardinal said, “is really a document that is talking about a pastoral
practice, for example, for people who are in other irregular situations—like
people who are divorced and remarried and haven’t managed to have an annulment and
young people perhaps who are living together without any marriage or
commitment—[that they] are not excluded from the pastoral care of the church.”
“What this document is
saying is that if such people come for a blessing, that blessing should not be
denied to them because a blessing is not a reward for perfection,” Cardinal
Brislin said. “We know that Christ came for sinners.”
Bishop Sipuka emphasized
the need for prudence among the clergy. He said, “We don’t know what concrete
expression that prudence would take; it will depend on the circumstances.” He
warned that “an impression should not be given both to those who are asking for
a blessing that by blessing them you are legitimizing what they are doing
[living in an irregular situation], or [for] those who are observing.”
“We don’t want to be
prescriptive, but on the other hand, we are clear about when that act
[blessing] is done, [it] should not give an impression that the church is
approving same-sex marriage,” Bishop Sipuka said.
Cardinal Brislin added
that the fact that people come for a blessing means that they are open to God’s
grace, that they are seeking God’s grace, and this should be remembered. “The
difficulty that the church has is not that somebody is gay or even that they
live together; it is the sexual expression that is not in accordance with God’s
will,” he said.
The cardinal said, “In
talking about homosexuals or other people in irregular situations, it is
actually a challenge to all of us that we make sure that we do live chaste
lives.”
When asked about the
practicalities of such blessings, whether or not priests should inquire about
the nature of the relationship of the people being blessed, the cardinal said:
“Generally speaking, when we give a simple blessing, we don’t ask a lot of questions.
We don’t ask people if this is your wife and if you have been faithful to her
always and that sort of thing. And I would suggest that the same [practice be
observed], even though this is challenging. If [priests] are asked for a
blessing, give a blessing.”
“Their motivation does
need to be right,” the cardinal added. “It must be a spontaneous request. It
mustn’t be in order to promote an ideology or to show themselves; it must be a
genuine thing that is coming from their hearts.”
Local media also asked
about the challenge of misinformation and false news in the light of the
declaration and the Synod on Synodality.
Cardinal Brislin said that
fake news and misinformation is very real. He cautioned people to be “very
careful which blogs they go onto and which sites they watch as a number of
sites have a particular slant or particular ideology they try to promote.”
He said that some of the
things written on the blogs are “so unchristian, no matter which side they are
coming from, whether it is left or right.” He encouraged people to find online
news and information sources that reflect a balanced view.
Cardinal Brislin cautioned
about media who insist on polarizing opinions evocatively. “People who start
calling the pope the anti-Christ or the devil incarnate should not be given
attention,” he said. “Leave them behind.”
“Also, from the other
side,” he said, “where people might say that Pope Benedict was the anti-Christ
or something. Get away from those sites and blogs.”
In other news, the
assembled bishops commended the South African government for its principled
approach to the International Court of Justice for the protection of innocent
lives in the current conflict in Gaza between Israel and Hamas. The bishops
appealed to those involved in the conflict and those supporting each side to
honor the decisions of the I.C.J. They said that peace could only be
established with the total cessation of hostilities and a just settlement for
all the peoples of the Holy Land.
The press conference was
convened at the conclusion of the South African bishops’ conference eight-day
biannual plenary. Other matters addressed by the bishops, according to Cardinal
Brislin, included faith formation, the role of the laity in church governance
and pastoral life, ongoing formation of the clergy and the complex issue of
gender fluidity—which, he said, will be addressed further by informed
professionals. He also said the bishops had discussed the upcoming general
election in the country, synodality, the state of the conferences’ finances,
ecumenism and interfaith dialogue.
The cardinal said that the
bishops had reserved a full day to listen to the delegates to the first session
of the 16th General Assembly of Bishops on Synodality, adding that they had
used the methodology of the synod at their meeting—dividing into groups for
reflection and trying to listen to each other. He said that this had been a moving experience.
Agora até a própria Hierarquia católica sugere a
abolição do celibato para os sacerdotes!! O grande argumento era que a
castidade levava aos abusos sexuais. Na Alemanha, acaba de sair o escândalo dos
abusos sexuais ocorridos com os jovens e perpetrados por membros de igrejas
protestantes, que não são célibes. O problema, portanto, não está no celibato.
Scicluna vuelve
a pedir el fin del celibato asegurando que se impediría la doble vida de
sacerdotes
El arzobispo de Malta, Mons.
Charles Scicluna, sigue en su cruzada para acabar con el celibato permanente
como condición para recibir el sacramento del orden en la Iglesia de rito
latino. En una entrevista concedida al National Catholic Reporter sostiene un
peculiar argumento: dicha medida acabaría con la doble vida de los sacerdotes
que no lo viven.
(InfoCatólica 31/1/2024) En
una entrevista exclusiva concedida al National Catholic Reporter, el monseñor
Scicluna aseguró que una de sus «preocupaciones es que se ponga a las personas
en una situación en la que se sientan cómodos con una doble vida».
«Esto no es para disminuir la
belleza del celibato o el compromiso heroico de las personas que han aceptado
el celibato como un don y lo viven», dijo el arzobispo, «pero creo que es bueno
que lo discutamos».
«Lo que se aprende con la
experiencia es que hay que tener en cuenta la fragilidad humana y el hecho de
que las personas maduran en situaciones diferentes; se encuentran en un lugar
diferente psicológica y espiritualmente», dijo Scicluna. «Esto es algo que
[...] la Iglesia, en su más alta autoridad, tendrá que decidir».
No es la primera vez que el
arzobispo, que es además secretario adjunto del Dicasterio para la Doctrina de
la Fe, aboga por el fin del celibato. Lo mismo hizo a principios de año en
declaraciones a The Times of Malta. Entonces dijo:
«¿Por qué deberíamos perder a
un joven que habría sido un excelente sacerdote, sólo porque quería casarse? Y
perdimos buenos sacerdotes sólo porque eligieron el matrimonio».
LA
SECULARIZACIÓN AUMENTA EXPONENCIALMENTE
En Suiza ya hay menos
católicos que personas que no pertenecen a una religión
Según la Oficina Federal de
Estadística de Suiza, por primera vez en la historia del país helvético hay más
personas no afiliadas a ninguna organización religiosa que las que pertenecen a
la Iglesia Católica. El número de protestantes es aún menor.
(InfoCatólica 31/1/2024) Una
de las consecuencias del creciente número de católicos bautizados que se dan de
baja de la Iglesia en Suiza es que el país ya tiene más ciudadanos sin
adscripción religiosa que católicos.
Segun datos oficiales, que
corresponden a la situación en el 2022, un 34% de los suizos vive al margen de
cualquier institución religiosa, mientras que ha caído al 32% el porcentaje de
los que todavía pertenecen a la Iglesia Católica. En el caso del protestantismo,
el porcentaje es aún menor.
Cabe señalar que en la década
de los 70 del siglo pasado, apenas un 1% de la población declaraba no ser
miembro de alguna religión. A principios de este siglo, el porcentaje alcanzó
el 11%. Cifra que casi se dobló al llegar al 2010.
Se os socialistas, unidos à esquerda, ganharem as
eleições, uma nova lei voltará a ser proposta!
El Jefe de
Estado de Portugal veta ley de identidad de género para las escuelas
El presidente de la República
de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, ha vetado la ley que impone la ideología
de género en las escuelas y que, entre otras cosas, facilita el cambio de
nombre en los menores que padecen disforia de género. Los socialistas portugueses
volverán a presentar la ley en la próxima legislatura.
(EP/InfoCatólica 31/1/2024)
El nuevo líder del Partido Socialista (PS) portugués, Pedro Nuno Santos, ha
dejado caer que su partido retomará los textos vetados por el presidente del
país.
El político ha mostrado su
«respeto absoluto» por las decisiones del presidente de la República, en la
medida en que está ejerciendo sus «competencias constitucionales», si bien ha
afirmado que el Gobierno seguirá «defendiendo» su propia «visión».
Ante la posibilidad de que se
retomen los textos vetados en la próxima legislatura si los socialistas logran
una mayoría, ha señalado que el partido «no ha cambiado el punto de vista», en
declaraciones a los medios tras reunirse en Madrid con el presidente del
Gobierno, Pedro Sánchez, en la sede central del PSOE.
Los argumentos del presidente
Rebelo de Sousa ha alegado
que la ley que abre la puerta a la elección de un nombre neutro «no garantiza
un equilibrio respecto del principio esencial de la libertad personal»,
mientras que en el caso de la norma sobre escuelas ha considerado que «no respeta
suficientemente» el papel de las familias, por lo que ha pedido «más realismo»
a los legisladores.
El presidente portugués,
católico practicante, ya ha vetado en repetidas ocasiones la ley de suicidio
asistido.
Catequese do PAPA FRANCISCO - AUDIÊNCIA GERAL - 31 de janeiro de 2024 sobre a ira
Nestas semanas abordamos o tema dos vícios e das virtudes, e
hoje refletimos sobre o vício da ira. Trata-se de um vício particularmente
tenebroso, e talvez seja o mais simples de identificar do ponto de vista
físico. A pessoa dominada pela ira tem dificuldade de esconder este ímpeto:
reconhecemo-lo pelos movimentos do seu corpo, pela agressividade, pela
respiração ofegante, pelo olhar sombrio e carrancudo.
Na sua manifestação mais penetrante, a ira é um vício que não
dá tréguas. Se nasce de uma injustiça sofrida (ou assim considerada), muitas
vezes não se desencadeia contra o culpado, mas contra o primeiro desventurado.
Há homens que reprimem a ira no lugar de trabalho, demonstrando-se calmos e
tranquilos, mas, quando chegam a casa, tornam-se insuportáveis para a esposa e
os filhos. A ira é um vício alastrante: é capaz de tirar o sono e de nos levar
a tramar em continuação na mente, sem conseguir encontrar uma barreira aos
raciocínios e aos pensamentos.
A ira é um vício destrutivo das relações humanas. Exprime a
incapacidade de aceitar a diversidade do outro, especialmente quando as suas
escolhas de vida divergem das nossas. Não se limita aos comportamentos errados
de uma pessoa, mas lança tudo no caldeirão: é o outro, o outro tal como ele é,
o outro enquanto tal que provoca a raiva e o ressentimento. Começa-se a
detestar o tom da sua voz, os gestos banais do dia a dia, os seus modos de
raciocinar e de sentir.
Quando a relação chega a este nível de degeneração, já se
perdeu a lucidez. A ira faz perder a lucidez. Pois às vezes uma das
caraterísticas da ira é a de não conseguir atenuar-se com o tempo. Nestes
casos, até a distância e o silêncio, em vez de acalmar o peso dos
desentendimentos, aumentam-no. É por este motivo que o apóstolo Paulo – como
ouvimos – recomenda aos seus cristãos que enfrentem imediatamente o problema e
busquem a reconciliação: «Que o sol não se ponha sobre a vossa ira» (Ef 4, 26).
É importante que tudo se dissolva imediatamente, antes que o sol se ponha. Se
durante o dia pode surgir algum desentendimento, e duas pessoas já não
conseguirem compreender-se, sentindo-se repentinamente distantes, a noite não
deve ser confiada ao diabo. O vício manter-nos-ia acordados na escuridão, a
remoer as nossas razões e os erros indescritíveis, que nunca são nossos, sempre
do outro. É assim: quando uma pessoa é dominada pela ira, diz sempre que o
problema é do outro; nunca é capaz de reconhecer os próprios defeitos, as
próprias falhas.
No “Pai-Nosso”, Jesus faz-nos rezar pelas nossas relações
humanas, que são um terreno minado: um plano que nunca está em perfeito
equilíbrio. Na vida lidamos com devedores que estão em falta para connosco;
assim como nós certamente nem sempre amamos todos na medida certa. A alguém não
restituímos o amor que lhe era devido. Somos todos pecadores, todos, e todos
temos a conta no vermelho: não o esqueçamos! Por isso, todos devemos aprender a
perdoar para ser perdoados. Os homens não permanecem juntos, se não se
exercitarem também na arte do perdão, na medida do que for humanamente
possível. O que impede a ira é a benevolência, a abertura de coração, a
mansidão, a paciência.
Mas, a propósito da ira, há uma última coisa a dizer. É um
vício terrível, dizia-se, está na origem de guerras e violências. O prefácio da
Ilíada descreve “a ira de Aquiles”, que será causa de “lutos infinitos”. Porém,
nem tudo o que nasce da ira está errado. Os antigos estavam bem conscientes de
que em nós subsiste uma parte irascível, que não pode nem deve ser negada. As
paixões são, em certa medida, inconscientes: acontecem, são experiências da
vida. Não somos responsáveis pelo nascimento da ira, mas sempre pelo seu
desenvolvimento. E às vezes é bom que a ira seja desabafada de maneira correta.
Se uma pessoa nunca se irasse, se não se indignasse diante de uma injustiça, se
perante a opressão de uma pessoa frágil não sentisse tremer algo nas suas
entranhas, então isto significaria que aquela pessoa não é humana, e muito
menos cristã.
Existe a santa indignação, que não é a ira, mas sim um
movimento interior, a santa indignação. Jesus conheceu-a várias vezes na sua
vida (cf. Mc 3, 5): nunca respondeu ao mal com o mal, mas na sua alma teve este
sentimento e, no caso dos mercadores do Templo, realizou uma ação forte e
profética, ditada não pela ira, mas pelo zelo pela casa do Senhor (cf. Mt21,
12-13). Devemos distinguir bem: uma coisa é o zelo, a santa indignação; outra é
a ira, que é má.
Compete a nós, com a ajuda do Espírito Santo, encontrar a
medida certa das paixões, educá-las adequadamente, a fim de que se voltem para
o bem, não para o mal. Obrigado!