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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Notícias do dia 1 de fevereiro de 2024 (parte segunda)

 


Duas tentativas de assassinato a São João Bosco

The Little-Known Story of When the Masons Tried to Kill Don Bosco

After confessing what his mission was, the young man threw the weapon he was hiding on the floor.

The National Catholic Report CNA Staff News January 31, 2024

History notes how much the Freemasons hated St. John Bosco, the founder of the Salesians — whose feast the Church celebrates on Jan. 31 — but less known are their attempts to kill him.

The two assassination attempts ordered by Freemasons against Bosco can be found in The Biographical Memoirs of Don Bosco and was recounted in the June 1, 1980, issue of the Salesian Bulletin, the official publication of the Salesian Family.

According to these accounts, a former student of Bosco named Alessandro Dasso showed up at the gatehouse in late June 1880 asking to speak to the priest.

“His eyes were full of anguish,” the account related. “Don Bosco received him with his usual kindness,” but faced with the “growing agitation” of the young man, the founder of the Salesian family asked him: “What do you want from me? Speak! You know that Don Bosco loves you.”

At these words, Dasso “fell to his knees, burst into tears and sobs,” and revealed the truth.

According to the story, the young man was a Freemason and the group had sentenced Don Bosco to death. Twelve men’s names had been drawn, and they were to carry out the order.

Dasso told Don Bosco that “it was up to me to be the first, just me! And this is why I came! I will never do it. I will draw down upon myself the revenge of the others; revealing the secret is my death, I know I’m done for. But killing Don Bosco, never!”

After confessing what his mission was, the young man threw the weapon he was hiding on the floor.

Despite Bosco’s attempts to console him, the young man quickly left the house. On June 23, Dasso tried to take his life by throwing himself into the Po River but he was rescued in time by policemen.

Some time later, Bosco helped him escape from Italy and he lived in hiding “until the end of his days,” according to the Salesian account.

Months later, in December 1880, another young man came to visit.

The “sinister” gleam in the young man’s eyes caused the holy priest to have “very little trust,” the story goes. The young man expressed himself as “a high and mighty man” and as he spoke, “a small six-shooter slipped out of his pocket onto the sofa.”

Without the man noticing, the priest placed his hand on the weapon and slowly put it in his pocket. The young man tried to find the gun in his own pocket but to no avail and looked astonished.

“What are you looking for, sir?” Bosco reportedly asked him calmly. The confused young man replied: “I had something here in my pocket... But where did it go?”

According to the story, “Don Bosco, moving quickly toward the door and putting his left hand on the handle in order to get ready to open it, pointed the gun at him and, without getting angry, said: ‘This is the tool you were looking for, isn’t it?  At the sight of this, the scoundrel was stunned.” And he “tried to grab his revolver. But Don Bosco told him forcefully: ‘Go on, get out of here right away! And may God have mercy on you!’”

“Then he opened the door and asked some of those who were in the anteroom to accompany the man to the gatehouse. The assassin hesitated, but Don Bosco told him: ‘Get out and don’t come back!’” And the young man who wanted to end the priest’s life had to leave along with other companions who were waiting for him outside in a carriage.

 

Cardenal José Luis Lacunza está desaparecido

La fuente confirmó que las autoridades de la iglesia alertaron a las autoridades en la provincia de Chiriquí sobre la desaparición del Cardenal.

CRITICA.COM.PA, José Vásquez - 01 de febrero de 2024

Una fuente confirmó este jueves que el cardenal José Luis Lacunza,  “Maestro Juan”,  de 80 años y Obispo de la Diócesis de David, permanece desaparecido desde el pasado martes en horas de la tarde, cuando se le observó por última vez saliendo de la sede del obispado donde está ubicada su residencia.

El pasado martes salió del obispado en su auto, modelo Nissan X-Trail, color blanco, y desde entonces se desconoce su paradero.

Las alarmas sobre su ausencia se dieron, ya que el Cardenal no asistió a varias actividades religiosas que mantenía en su agenda diaria, entre ellas, la misa en honor a Don Bosco, la misa diaria en la Catedral San José de David y reuniones previamente coordinadas con algunos grupos católicos.

La fuente confirmó que las autoridades de la iglesia alertaron a las autoridades en la provincia de Chiriquí sobre la desaparición del Cardenal.

Se pudo conocer que los organismos de seguridad han iniciado operativos que puedan dar con el paradero del cardenal Lacunza.

Fiscales viajan a Chiriquí para reforzar investigación sobre desaparición de cardenal Lacunza

En tanto, el procurador  General de la Nación, Javier Caraballo, dijo que un grupo de fiscales de Panamá se desplazará hacia David, Chiriquí, para reforzar las investigaciones a fin de esclarecer los hechos tras la desaparición del cardenal José Luis Lacunza.

Explicó que la Fiscalía de Chiriquí recibió la denuncia anoche y hasta el momento se han tomado algunas entrevistas.

Indicó que las investigaciones son incipientes y en este caso donde está en riesgo la vida de una persona es necesario la prudencia sobre proporcionar más datos.

Solicitan oración al pueblo

Por su parte, El arzobispo metropolitano, José Domingo Ulloa, en un mensaje en la red social del Arzobispado de Panamá, expresó "al confirmar con las autoridades eclesiales de la Diócesis de David, el desconocimiento del paradero del cardenal José Luis Lacunza, pedimos al pueblo de Dios a unirse en oración en estos momentos, pidiendo su pronta aparición".

 

O tratamento especial para os amigos...

Vaticano lança dúvidas sobre o caso do padre Rupnik

7 Margens, Manuel Pinto | 31 Jan 2024

O Dicastério para a Doutrina da Fé (DDF), da Igreja Católica, acaba de emitir um “esclarecimento” sobre as competências próprias e alheias para tratar dos casos de crimes contra o sexto mandamento do Decálogo (abuso sexual), cometidos por clérigos, as quais terão consequências para casos como o do padre e artista Marko Rupnik.

Aquele Dicastério tem, desde 2010, competência para tratar desse tipo de casos, mas só quando a suspeita de abusos recai sobre menores e pessoas que “habitualmente têm um uso imperfeito da razão”. A atribuição havia sido estabelecida no motu proprio Sacramentorum Sanctitatis Tutela, e manteve-se sem alterações numa revisão efetuada em 2021.

Entretanto, explica o comunicado do DDF, na sequência do documento do Papa Francisco Vos Estis Lux Mundi, foi introduzida no Código de Direito Canónico uma definição mais alargada de “adulto vulnerável”, que deixou de abarcar apenas pessoas com algum tipo de deficiência mental.

De facto, esse conceito passou a incluir “qualquer pessoa em estado de enfermidade, de deficiência física ou mental, ou de privação da liberdade pessoal que, de facto, mesmo ocasionalmente, limita a capacidade de compreender ou querer ou, em qualquer caso, resistir à ofensa” (ver art. 1 § 2, b de Vos Estis Lux Mundi).

Na sequência destes desenvolvimentos, e mantendo-se a competência do Dicastério para a Doutrina da Fé limitada a casos de menores de 18 anos e a pessoas com “uso imperfeito da razão”, todos os restantes casos que envolvam abusos de pessoas adultas por parte de clérigos são analisados e decididos pelos dicastérios respetivos – dos bispos, dos padres e diáconos, e dos religiosos.

Este esclarecimento deixa, entretanto, em aberto várias dúvidas, se se considerar, por exemplo, o conhecido caso do padre ex-jesuíta Marko Rupnik. Segundo informações divulgadas e assumidas pelos mais altos responsáveis da Companhia de Jesus, nos últimos cinco anos, por duas vezes a então Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) tratou dos casos de queixas de ex-religiosas da Comunidade Loyola contra Rupnik e deu instruções à Companhia acerca deste caso, sendo certo que, em 2018, se tratou do crime de absolvição de uma cúmplice em matéria relativa ao sexto mandamento, que implicou uma condenação unânime a pena de excomunhão latae sententiae. Mas justifica-se a pergunta: atuou a CDF em matéria para a qual não tinha competência? Ou tomou as vítimas como afetadas por “uso imperfeito da razão”?

Por outro lado, quando o Papa Francisco decidiu, em finais de outubro do ano findo, autorizar a reabertura do processo contra Rupnik, aberto em 2021 e encerrado por prescrição dos factos, estava a encarregar quem para conduzir essa tarefa? O Dicastério para a Doutrina da Fé ou o Dicastério para os religiosos, dado que Rupnik era então membro da Companhia de Jesus?

Seja como for, cabe perguntar por que razão entendeu o DDF ser este o momento para vir a público com um esclarecimento. Será este passo alheio ao facto de o caso Rupnik ter voltado a primeiro plano com mais uma denúncia de abusos cometidos por aquele clérigo e a alusões de que o assunto estaria em apreciação naquele Dicastério? Iremos, agora, entrar numa fase de passa-culpas, dado que o Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica poderia argumentar que, quando o Papa se pronunciou, o padre Rupnik já não era jesuíta?

Rupnik será juzgado por el Dicasterio para la Vida Religiosa

Religion Digital, 31.01.2024 Jesús Bastante

Marko Rupnik será juzgado en el Vaticano, pero no por Doctrina de la Fe, sino por el dicasterio de la Vida Consagrada. Así lo aclaró en una nota, difundida ayer, el dicasterio presidido por Víctor Manuel 'Tucho' Fernández, recalcando que este organismo sólo es responsable de los casos de abusos sexuales a menores y discapacitados mentales.

"La definición de adulto vulnerable incorpora casos más amplios que la competencia de la DDF, que sigue limitada, además de a los menores de dieciocho años, a los que habitualmente tienen un uso imperfecto de la razón. Por lo tanto, los demás casos fuera de estos supuestos son tratados por los departamentos competentes", señala la nota de Doctrina de la Fe. Dicho en román paladino: si la víctima es un menor o un discapacitado, el caso sigue en Doctrina de la Fe; si los abusos se dan por parte de un obispo, pasa a Obispos; y, si -es el caso de Rupnik- se trata de religiosos, el acusado será juzgado por Vida Consagrada. De igual modo sucederá en el caso de los territorios de misión, por ejemplo, o para el Clero.

La nota surge por "malentendidos" surgidos en torno a la figura de "persona necesitada de protección". Desde Vos Estis Lux Mundi, los adultos vulnerables, término  que incluye a "toda persona en estado de enfermedad, deficiencia física o psíquica, o privación de libertad personal que limite de hecho, incluso ocasionalmente, su capacidad de entender o de querer o, en todo caso, de resistir al delito".

"A este respecto -subraya la nota de Doctrina de la Fe-, cabe recordar que la definición de adulto vulnerable incorpora casos más amplios que la competencia de la DDF, que sigue limitada, además de a los menores de dieciocho años, a los que habitualmente tienen un uso imperfecto de la razón. Por lo tanto, los demás casos fuera de estos supuestos son tratados por los departamentos competentes".

 

Vatican News acessível agora em Mongol

O portal de notícias do Vaticano passou a ser consultável em 52 línguas, desde o dia 31 de janeiro. A partir de hoje, as notícias estarão disponíveis também em Mongol.

 

E a China vai aumentando a sua penetração no mundo...

China has nudged Japan aside as No. 1 auto exporter, Japanese data show

Star Tribune, Associated Press, JANUARY 31, 2024

TOKYO — Data from a Japanese auto industry association show that China overtook Japan as the world's largest vehicle exporter last year.

The Japan Automobile Manufacturers Association reported Japan exported 4.42 million vehicles in 2023, up 16% from a year earlier, while domestic auto sales totaled nearly 4.78 million vehicles.

According to figures released earlier by the China Association of Automobile Manufacturers, China exported 4.91 million vehicles last year. That was nearly 58% more than the year before. Much of the increase was driven by shipments of electric and hybrid vehicles.

Japan's car exports totaled 4.2 million in 2022. It had held the role as top exporter since 2017.

Overall, auto sales in Japan have been mostly on the decline since 2000.

Toyota and other Japanese makers, including those making trucks and buses grouped in JAMA, have been developing EVs, but they also invest in hybrids, fuel cells and other types of powertrains.

 

As vozes dissonantes do episcopado Sul Africano

Many African bishops have rejected same-sex blessings. South Africa is taking a different stand.

America, Russell Pollitt, S.J., January 31, 2024

Cardinal Stephen Brislin, the spokesperson for the Southern African Catholic Bishops’ Conference, said that the conference “has taken a slightly different stand from the rest of Africa” on the Vatican declaration “Fiducia Supplicans,” which for the first time formally granted permission to clergy to bless people in same-sex or irregular relationships. He added that the conference’s local bishops “would implement the document and its recommendations with blessings, prudently.”

Explaining the bishop conference’s position on “Fiducia Supplicans,” the prelate said that “it is up to the local bishop to see how he will implement it in his diocese. This is quite clear because it is a pastoral issue and not a doctrinal issue.”

Cardinal Brislin, the archbishop of Cape Town, South Africa, was addressing a press conference on Jan. 30, with the president of the conference, Bishop Sithembele Sipuka, after the first biannual plenary of the bishops at their headquarters in Pretoria, South Africa.

Less than a month ago, on Jan. 11, the president of the Symposium of Episcopal Conferences of Africa and Madagascar (SECAM), Cardinal Fridolin Ambongo Besengu, O.F.M. Cap., had said that he signed a document rejecting “Fiducia Supplicans” on behalf of the entire Catholic Church in Africa. Cardinal Besengu, the archbishop of Kinshasa in the Democratic Republic of the Congo, said that his statement on the declaration reflected a synthesis of all the African bishops’ responses to “Fiducia Supplicans” before going to Rome to present it to Pope Francis.

Cardinal Besengu said: “We, the African Bishops, do not consider it appropriate for Africa to bless homosexual unions or same-sex couples because, in our context, this would cause confusion and would be in direct contradiction to the cultural ethos of African communities.”

But during the press conference on Jan. 30, Cardinal Brislin said, “Each bishop has to assess the particular needs of his own diocese and the particular impact this would have. And we in South Africa felt that obviously, it is up to each local bishop but that we would implement the document and its recommendations with blessings, prudently.”

The cardinal added that the Southern African bishops’ conference position is “certainly not a criticism of [other African bishops], as they must just see and assess their own particular situations.” He said that the other African bishops “are fully entitled to do that as they are looking at their own particular situations and their own particular pastoral concerns.”

Like the Southern African conference, the Maghreb region’s bishops on Jan. 23 announced that they had also departed from SECAM’s position. After their plenary session, the bishops of Algeria, Libya, Morocco, Tunisia and Western Sahara said: “When people in an irregular situation come together to ask for a blessing, it may be given provided this does not cause confusion for them or for others.”

The diverging responses to the papal declaration reflect the vast cultural and religious diversity of Africa, suggesting that for the continent there will be no one “African position” on “Fiducia Supplicans.”

Responding to South African media, Bishop Sipuka affirmed church teaching, saying that the Catholic Church still holds that “same-sex unions, according to the teaching of the church, are not in accordance with the will of God.” The bishop added, “People who have deviated—or who are deviating from the will of God—[however] are not excluded from the mercy of God.”

Cardinal Brislin agreed with Bishop Sipuka, noting, “The declaration very clearly reaffirms the doctrine of the Catholic Church about marriage, [that it is] a lifelong commitment between a man and woman.”

“‘Fiducia Supplicans,’” the cardinal said, “is really a document that is talking about a pastoral practice, for example, for people who are in other irregular situations—like people who are divorced and remarried and haven’t managed to have an annulment and young people perhaps who are living together without any marriage or commitment—[that they] are not excluded from the pastoral care of the church.”

“What this document is saying is that if such people come for a blessing, that blessing should not be denied to them because a blessing is not a reward for perfection,” Cardinal Brislin said. “We know that Christ came for sinners.”

Bishop Sipuka emphasized the need for prudence among the clergy. He said, “We don’t know what concrete expression that prudence would take; it will depend on the circumstances.” He warned that “an impression should not be given both to those who are asking for a blessing that by blessing them you are legitimizing what they are doing [living in an irregular situation], or [for] those who are observing.”

“We don’t want to be prescriptive, but on the other hand, we are clear about when that act [blessing] is done, [it] should not give an impression that the church is approving same-sex marriage,” Bishop Sipuka said.

Cardinal Brislin added that the fact that people come for a blessing means that they are open to God’s grace, that they are seeking God’s grace, and this should be remembered. “The difficulty that the church has is not that somebody is gay or even that they live together; it is the sexual expression that is not in accordance with God’s will,” he said.

The cardinal said, “In talking about homosexuals or other people in irregular situations, it is actually a challenge to all of us that we make sure that we do live chaste lives.”

When asked about the practicalities of such blessings, whether or not priests should inquire about the nature of the relationship of the people being blessed, the cardinal said: “Generally speaking, when we give a simple blessing, we don’t ask a lot of questions. We don’t ask people if this is your wife and if you have been faithful to her always and that sort of thing. And I would suggest that the same [practice be observed], even though this is challenging. If [priests] are asked for a blessing, give a blessing.”

“Their motivation does need to be right,” the cardinal added. “It must be a spontaneous request. It mustn’t be in order to promote an ideology or to show themselves; it must be a genuine thing that is coming from their hearts.”

Local media also asked about the challenge of misinformation and false news in the light of the declaration and the Synod on Synodality.

Cardinal Brislin said that fake news and misinformation is very real. He cautioned people to be “very careful which blogs they go onto and which sites they watch as a number of sites have a particular slant or particular ideology they try to promote.”

He said that some of the things written on the blogs are “so unchristian, no matter which side they are coming from, whether it is left or right.” He encouraged people to find online news and information sources that reflect a balanced view.

Cardinal Brislin cautioned about media who insist on polarizing opinions evocatively. “People who start calling the pope the anti-Christ or the devil incarnate should not be given attention,” he said. “Leave them behind.”

“Also, from the other side,” he said, “where people might say that Pope Benedict was the anti-Christ or something. Get away from those sites and blogs.”

In other news, the assembled bishops commended the South African government for its principled approach to the International Court of Justice for the protection of innocent lives in the current conflict in Gaza between Israel and Hamas. The bishops appealed to those involved in the conflict and those supporting each side to honor the decisions of the I.C.J. They said that peace could only be established with the total cessation of hostilities and a just settlement for all the peoples of the Holy Land.

The press conference was convened at the conclusion of the South African bishops’ conference eight-day biannual plenary. Other matters addressed by the bishops, according to Cardinal Brislin, included faith formation, the role of the laity in church governance and pastoral life, ongoing formation of the clergy and the complex issue of gender fluidity—which, he said, will be addressed further by informed professionals. He also said the bishops had discussed the upcoming general election in the country, synodality, the state of the conferences’ finances, ecumenism and interfaith dialogue.

The cardinal said that the bishops had reserved a full day to listen to the delegates to the first session of the 16th General Assembly of Bishops on Synodality, adding that they had used the methodology of the synod at their meeting—dividing into groups for reflection and trying to listen to each other. He said that this had been a moving experience.

 

Agora até a própria Hierarquia católica sugere a abolição do celibato para os sacerdotes!! O grande argumento era que a castidade levava aos abusos sexuais. Na Alemanha, acaba de sair o escândalo dos abusos sexuais ocorridos com os jovens e perpetrados por membros de igrejas protestantes, que não são célibes. O problema, portanto, não está no celibato.

Scicluna vuelve a pedir el fin del celibato asegurando que se impediría la doble vida de sacerdotes

El arzobispo de Malta, Mons. Charles Scicluna, sigue en su cruzada para acabar con el celibato permanente como condición para recibir el sacramento del orden en la Iglesia de rito latino. En una entrevista concedida al National Catholic Reporter sostiene un peculiar argumento: dicha medida acabaría con la doble vida de los sacerdotes que no lo viven.

(InfoCatólica 31/1/2024) En una entrevista exclusiva concedida al National Catholic Reporter, el monseñor Scicluna aseguró que una de sus «preocupaciones es que se ponga a las personas en una situación en la que se sientan cómodos con una doble vida».

«Esto no es para disminuir la belleza del celibato o el compromiso heroico de las personas que han aceptado el celibato como un don y lo viven», dijo el arzobispo, «pero creo que es bueno que lo discutamos».

«Lo que se aprende con la experiencia es que hay que tener en cuenta la fragilidad humana y el hecho de que las personas maduran en situaciones diferentes; se encuentran en un lugar diferente psicológica y espiritualmente», dijo Scicluna. «Esto es algo que [...] la Iglesia, en su más alta autoridad, tendrá que decidir».

No es la primera vez que el arzobispo, que es además secretario adjunto del Dicasterio para la Doctrina de la Fe, aboga por el fin del celibato. Lo mismo hizo a principios de año en declaraciones a The Times of Malta. Entonces dijo:

«¿Por qué deberíamos perder a un joven que habría sido un excelente sacerdote, sólo porque quería casarse? Y perdimos buenos sacerdotes sólo porque eligieron el matrimonio».

 

LA SECULARIZACIÓN AUMENTA EXPONENCIALMENTE

En Suiza ya hay menos católicos que personas que no pertenecen a una religión

Según la Oficina Federal de Estadística de Suiza, por primera vez en la historia del país helvético hay más personas no afiliadas a ninguna organización religiosa que las que pertenecen a la Iglesia Católica. El número de protestantes es aún menor.

(InfoCatólica 31/1/2024) Una de las consecuencias del creciente número de católicos bautizados que se dan de baja de la Iglesia en Suiza es que el país ya tiene más ciudadanos sin adscripción religiosa que católicos.

Segun datos oficiales, que corresponden a la situación en el 2022, un 34% de los suizos vive al margen de cualquier institución religiosa, mientras que ha caído al 32% el porcentaje de los que todavía pertenecen a la Iglesia Católica. En el caso del protestantismo, el porcentaje es aún menor.

Cabe señalar que en la década de los 70 del siglo pasado, apenas un 1% de la población declaraba no ser miembro de alguna religión. A principios de este siglo, el porcentaje alcanzó el 11%. Cifra que casi se dobló al llegar al 2010.

 

Se os socialistas, unidos à esquerda, ganharem as eleições, uma nova lei voltará a ser proposta!

El Jefe de Estado de Portugal veta ley de identidad de género para las escuelas

El presidente de la República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, ha vetado la ley que impone la ideología de género en las escuelas y que, entre otras cosas, facilita el cambio de nombre en los menores que padecen disforia de género. Los socialistas portugueses volverán a presentar la ley en la próxima legislatura.

(EP/InfoCatólica 31/1/2024) El nuevo líder del Partido Socialista (PS) portugués, Pedro Nuno Santos, ha dejado caer que su partido retomará los textos vetados por el presidente del país.

El político ha mostrado su «respeto absoluto» por las decisiones del presidente de la República, en la medida en que está ejerciendo sus «competencias constitucionales», si bien ha afirmado que el Gobierno seguirá «defendiendo» su propia «visión».

Ante la posibilidad de que se retomen los textos vetados en la próxima legislatura si los socialistas logran una mayoría, ha señalado que el partido «no ha cambiado el punto de vista», en declaraciones a los medios tras reunirse en Madrid con el presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, en la sede central del PSOE.

Los argumentos del presidente

Rebelo de Sousa ha alegado que la ley que abre la puerta a la elección de un nombre neutro «no garantiza un equilibrio respecto del principio esencial de la libertad personal», mientras que en el caso de la norma sobre escuelas ha considerado que «no respeta suficientemente» el papel de las familias, por lo que ha pedido «más realismo» a los legisladores.

El presidente portugués, católico practicante, ya ha vetado en repetidas ocasiones la ley de suicidio asistido.

 

Catequese do PAPA FRANCISCO - AUDIÊNCIA GERAL - 31 de janeiro de 2024 sobre a ira

Nestas semanas abordamos o tema dos vícios e das virtudes, e hoje refletimos sobre o vício da ira. Trata-se de um vício particularmente tenebroso, e talvez seja o mais simples de identificar do ponto de vista físico. A pessoa dominada pela ira tem dificuldade de esconder este ímpeto: reconhecemo-lo pelos movimentos do seu corpo, pela agressividade, pela respiração ofegante, pelo olhar sombrio e carrancudo.

Na sua manifestação mais penetrante, a ira é um vício que não dá tréguas. Se nasce de uma injustiça sofrida (ou assim considerada), muitas vezes não se desencadeia contra o culpado, mas contra o primeiro desventurado. Há homens que reprimem a ira no lugar de trabalho, demonstrando-se calmos e tranquilos, mas, quando chegam a casa, tornam-se insuportáveis para a esposa e os filhos. A ira é um vício alastrante: é capaz de tirar o sono e de nos levar a tramar em continuação na mente, sem conseguir encontrar uma barreira aos raciocínios e aos pensamentos.

A ira é um vício destrutivo das relações humanas. Exprime a incapacidade de aceitar a diversidade do outro, especialmente quando as suas escolhas de vida divergem das nossas. Não se limita aos comportamentos errados de uma pessoa, mas lança tudo no caldeirão: é o outro, o outro tal como ele é, o outro enquanto tal que provoca a raiva e o ressentimento. Começa-se a detestar o tom da sua voz, os gestos banais do dia a dia, os seus modos de raciocinar e de sentir.

Quando a relação chega a este nível de degeneração, já se perdeu a lucidez. A ira faz perder a lucidez. Pois às vezes uma das caraterísticas da ira é a de não conseguir atenuar-se com o tempo. Nestes casos, até a distância e o silêncio, em vez de acalmar o peso dos desentendimentos, aumentam-no. É por este motivo que o apóstolo Paulo – como ouvimos – recomenda aos seus cristãos que enfrentem imediatamente o problema e busquem a reconciliação: «Que o sol não se ponha sobre a vossa ira» (Ef 4, 26). É importante que tudo se dissolva imediatamente, antes que o sol se ponha. Se durante o dia pode surgir algum desentendimento, e duas pessoas já não conseguirem compreender-se, sentindo-se repentinamente distantes, a noite não deve ser confiada ao diabo. O vício manter-nos-ia acordados na escuridão, a remoer as nossas razões e os erros indescritíveis, que nunca são nossos, sempre do outro. É assim: quando uma pessoa é dominada pela ira, diz sempre que o problema é do outro; nunca é capaz de reconhecer os próprios defeitos, as próprias falhas.

No “Pai-Nosso”, Jesus faz-nos rezar pelas nossas relações humanas, que são um terreno minado: um plano que nunca está em perfeito equilíbrio. Na vida lidamos com devedores que estão em falta para connosco; assim como nós certamente nem sempre amamos todos na medida certa. A alguém não restituímos o amor que lhe era devido. Somos todos pecadores, todos, e todos temos a conta no vermelho: não o esqueçamos! Por isso, todos devemos aprender a perdoar para ser perdoados. Os homens não permanecem juntos, se não se exercitarem também na arte do perdão, na medida do que for humanamente possível. O que impede a ira é a benevolência, a abertura de coração, a mansidão, a paciência.

Mas, a propósito da ira, há uma última coisa a dizer. É um vício terrível, dizia-se, está na origem de guerras e violências. O prefácio da Ilíada descreve “a ira de Aquiles”, que será causa de “lutos infinitos”. Porém, nem tudo o que nasce da ira está errado. Os antigos estavam bem conscientes de que em nós subsiste uma parte irascível, que não pode nem deve ser negada. As paixões são, em certa medida, inconscientes: acontecem, são experiências da vida. Não somos responsáveis pelo nascimento da ira, mas sempre pelo seu desenvolvimento. E às vezes é bom que a ira seja desabafada de maneira correta. Se uma pessoa nunca se irasse, se não se indignasse diante de uma injustiça, se perante a opressão de uma pessoa frágil não sentisse tremer algo nas suas entranhas, então isto significaria que aquela pessoa não é humana, e muito menos cristã.

Existe a santa indignação, que não é a ira, mas sim um movimento interior, a santa indignação. Jesus conheceu-a várias vezes na sua vida (cf. Mc 3, 5): nunca respondeu ao mal com o mal, mas na sua alma teve este sentimento e, no caso dos mercadores do Templo, realizou uma ação forte e profética, ditada não pela ira, mas pelo zelo pela casa do Senhor (cf. Mt21, 12-13). Devemos distinguir bem: uma coisa é o zelo, a santa indignação; outra é a ira, que é má.

Compete a nós, com a ajuda do Espírito Santo, encontrar a medida certa das paixões, educá-las adequadamente, a fim de que se voltem para o bem, não para o mal. Obrigado!