1) Um padre consagrado ao serviço de Deus, preparado pela prática da virtude, se ele quer exercer o ministério dignamente.
2) Um altar ou mesa consagrada pelo Bispo, erguida do chão, dominada pela Cruz, ornada de vasos e castiçais, debaixo do qual, segundo o Ritual da Dedicação da Igreja e do Altar é oportuno conservar a tradição da Liturgia Romana de colocar relíquias de mártires ou de outros santos, coberta com três toalhas de linho ou cânhamo.
3) Um cálice e uma patena dourados. O seu esplendor simboliza a pureza de alma que deve, como os vasos, receber o Senhor.
4) Paramentos e vestes sagradas. Antigamente, encontrávamos a alva (símbolo da pureza), o cíngulo (símbolo da castidade) , o manípulo (símbolo da contrição), a estola (símbolo do jugo da cruz), a casula (símbolo da caridade). A cor dos paramentos muda em função do ano litúrgico , sendo as principais, o roxo da Quaresma, o branco da alegria e das grandes festividades, o vermelho para celebrar a recordação dos mártires e o verde para o Tempo litúrgico, chamado Comum. O preto é usado apenas para a celebração da Sexta feira Santa e ofício dos mortos. O azul é usado nas festas de Nossa Senhora.
5) Um missal romano.
6) Pão, feito de trigo e água e vinho.
Tudo na liturgia concorre para nutrir a fé, excitar a piedade, fazer amar a religião e realçar a beleza da Igreja pela variedade na unidade.