O cristianismo não é uma coisa do passado, vivido como se olhássemos sempre para trás, para os tempos evangélicos, mas sempre novo, pois está marcado pela presença constante de Jesus Cristo, que está no meio de nós, e que é de hoje, ontem, amanhã e toda a eternidade. Na história da humanidade, encontramos “pegadas” de Deus. Este blogue procura, humildemente, mostrar alguma delas.
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quinta-feira, 4 de julho de 2024
Porto e refúgio seguro dos pecadores
Maria Santíssima é o refúgio perene, contínuo, que jamais se fecha a qualquer espécie de pecadores. Está na grandeza de Nossa Senhora ser um imenso e perfeito refúgio, porque tudo n’Ela excede a nossa capacidade de cogitação.
Um porto é um abrigo contra o mar revolto, e um navio encontra ali um refúgio. Dizemos que esse refúgio é tanto maior e mais esplêndido quanto mais navios couberem nele. Numa enseada, por exemplo, onde não sei quantas esquadras poderiam entrar e sentirem-se completamente protegidas contra o mar bravio, vemos uma grandeza, uma magnificência e um esplendor incomensuráveis.
A Santíssima Virgem pode dar refúgio a pecadores cujos pecados atingem um tamanho inimaginável, ingratidões inconcebíveis, insondáveis. Desde que a alma se volte para esta boa Mãe, Ela cobre tudo e aceita dar toda a espécie de perdão para toda a espécie de pecados. Maria é, portanto, o refúgio por excelência.
Se sentirmos tristeza por notarmos que temos alguma culpa, devemos pedir-Lhe:
“Temos culpa, é verdade. Mas Vós sois o Refúgio dos Pecadores, e está na vossa grandeza, ó minha Mãe, tomar os meus pecados e defeitos, e abrir para eles como que um porto para me defender do alto-mar das consequências interiores e exteriores das minhas desordens. À vossa grandeza corresponde também a grandeza da vossa misericórdia. Vós tereis pena de mim e acolher-me-eis.”
Plinio Corrêa de Oliveira
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