"Dona Lucília é a continuação luminosa do mundo que já morreu
e um dos primeiros elementos de um mundo que ia chegando.
A suavidade da alma dela, com aqueles olhos castanhos-escuros,
que tinham um quê de aveludado, conforme as circunstâncias, e que iam mudando
de aveludados e de luzes tão naturalmente, tão lindamente, que para nós era uma
lição de viver.
A sua suavidade envolve, encanta e é uma verdadeira lição de
moral.
Ela confere, de modo perfeito, com a harmonia entre os vitrais, a música, as imagens e a arquitetura da Igreja do Sagrado Coração de Jesus".
(Plinio Corrêa de Oliveira, Chá do dia 18 de outubro 1982).