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Dentre eles destacamos um, sobre o silêncio.
“Quando alguém falar mal de mim ou me perseguirem, devo
pensar: Dizem isto porque mereço, ou caluniam-me?
Se mereço, porque me queixo? Devo pedir perdão a Deus e
corrigir as faltas cometidas.
Se não mereço, devo alegrar-me e dar graças a Deus por me
ter proporcionado esta ocasião para sofrer algo pelo Seu amor.
Nas contrariedades que se apresentam diante de mim, fazer
como o jumento ou burro de carga:
Se ele é ultrajado, fica calado.
Se ele é esquecido, fica calado.
Se ele é maltratado, fica calado.
Se lhe é negado o alimento, fica calado.
Se é obrigado a andar rapidamente, permanece
calado.
Se é desprezado, permanece calado.
Se lhe é imposta carga excessiva, cala-se sempre.
Portanto, que se diga ou faça dele o que se queira, nunca o manso
animal se queixa. Suporta tudo pacientemente.
O verdadeiro Servo de Deus deve fazer o mesmo e repetir com
o Profeta-Rei: ‘Fiz-me como um jumento diante de Ti!’ (Sal 77 23)”