O vinho exprime a excelência da criação, dá-nos a festa em
que ultrapassamos os limites da quotidianidade: o vinho "alegra o
coração", diz o Salmo. Assim o vinho, e com ele a videira, tornaram-se
imagem também do dom do amor, em que podemos fazer alguma experiência do sabor
do Divino (Bento XVI, homilia, 2 de outubro de 2005).
O cristianismo não é uma coisa do passado, vivido como se olhássemos sempre para trás, para os tempos evangélicos, mas sempre novo, pois está marcado pela presença constante de Jesus Cristo, que está no meio de nós, e que é de hoje, ontem, amanhã e toda a eternidade. Na história da humanidade, encontramos “pegadas” de Deus. Este blogue procura, humildemente, mostrar alguma delas.
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terça-feira, 3 de setembro de 2013
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